Miloca, eu também não morri, nem fui institucionalizada (embora algumas vezes talvez até precisasse).
Eu também enchi o saco.
Só prá constar: nesse tempo, a mãe do Benzinho morreu (chato, eu me dava bem demais com ela), a direção do meu trabalho mudou e a nova chefe não vai com a minha cara (o que significa que qualquer bom dia atravessado, tô na rua), e eu continuo batendo cabeça com os sacanas que insistem em se aproximar (devo ter ímã prá isso, ou tô com uma uruca daquelas)
Enfim, o pulso ainda pulsa.
Beijinho procês!