terça-feira, 14 de junho de 2011

Foi assim...

Bom, antes, aqui e aqui, eu já tinha falado do verdinho verdão, do Grandalhão. Pois é!

Daí que ele sumiu. Eu cheguei a pensar que ele tinha perdido o interesse. Até saí com outra pessoa, tive uma noite show de bola... Mas eis que a figura apareceu há 2 semanas atrás na unidade. Mexeu, perguntou como eu estava. Eu brinquei falando que eu e meu telefone estávamos muito bem. Ele riu e prometeu que me ligava à noite.

E ligou. Conversamos durante uns 30 minutos, sobre um monte de coisas e sobre nada ao mesmo tempo. Aquela conversa que a gente tem quando quer falar com alguém mas não tem nenhum assunto extraordinário, sabem?

Daí prá frente foram vários telefonemas. Vários beijinhos jogados no corredor entre uma remoção e outra. Até que um dia, semana passada, há 7 dias, ele comentou:

- Sábado não trabalho, tô de folga, quer fazer alguma coisa?
- Claro!

Na sexta eu tive um quiprocó com minha mãe, chorei muito e cheguei no serviço de carão. Passei o dia triste. No finalzinho do plantão ele apareceu. Me viu prá baixo, e numa oportunidade, me chamou até a ambulância, parada lá fora, numa espécie de recuo especial, escondidinho. Lá ganhei abraço, selinho, cafuné, carinho no rosto, ganhei um "não quero te ver triste", confirmei a saída do sábado.

Passei sábado ansiosa. Ele também e traduziu isto com inúmeros torpedinhos. Fofo demais.

Às 20h ele me lgou. Tinha chegado à pracinha do bairro onde moro. Fui ao seu encontro e, sem dizer palavra, pendurei no pescoço dele, beijei com urgência, com necessidade. Queria aquele beijo tinha tempo...

Ele me soltou e, rindo, falou "oi". Então seguimos prá um bar de uma amigo meu, comemos, conversamos, nos beijamos...

Passamos muito tempo da noite juntos. Na praça, sentados, segurando as mãos um do outro, trocando olhares, essas coisas.

Ele mencionou que não queria coisa passageira. E que eu mexia com ele o suficiente prá ele ter tomado coragem de fazer tudo o que fez.

Então selamos um compromisso de companheirismo, de carinho, compreensão, amizade e um tudo mais que for bom.

Lado curioso e legal da coisa: a mãe dele, uma fofa, trabalha lá na unidade, faz muito gosto do namoro, contou que ele chegou em casa com cara de bobo, e que quando ela perguntou onde ele estava, ouviu a resposta: "estava amando..."

Então, amigos: quero orações, quero bendição, quero torcida, quero olho gordo longe dessa história linda que está começando!

5 comentários:

  1. Que bom, Lô! Fico feliz...
    Por essas que eu ainda acho q vou achar um corajoso que vai conseguir me aturar, e principalmente, que vai me fazer confiar novamente...
    Felicidades para vocês, pq amor... tem de sobra :P

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  2. ai, que tudo, que fofo!
    Como diz a Borbô, TODAS COMEMORA!
    To muito feliz por vcs, e mandando boas vibrações. :)

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  3. Pri, eu já avisei que ele TEM que aguentr minha TPM, hahahaha.

    Miloca valeu!

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  4. Tudo de bom, querida, você não faz idéia de como torço por você e pela sua felicidade. E eu sei como é esse papo de 30 minutos que poderia ser 30 horas e se fala de tudo e de nada, ah, sei...

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abriram a concha: