segunda-feira, 28 de março de 2011

Meu fim de semana foi daquele jeito... Sexta-feira o carro ficou sem gasolina, eu com um monte de gente dentro do carango prá dar carona e não consegui tirar o carro da garagem da unidade. Empurra daqui, de lá, de cá, prá no fim eu descobrir que não tinha uma gota sequer de combustível no veículo. O mostrador deu defeito e ninguém, ninguém dessa casa lembrou de repor depois de usar o carro, como segurança prá não ficar na mão.
Claaaaaro que eu ri muito da situação. Vim rindo prá casa com os míseros cinco litros que consegui colocar porque um mecânico de vendeu - qualquer posto tava mega longe de lá, não dava prá comprar.
Sábado fui a aniversário de criança, levar o Filhote prá se desbundar de comer brigadeiro com refrigerante.
Domingo fui à praia. Ah, a praia. Um céu de brigadeiro, um vento delicioso, água fresquinha e mar limpo. Depois de quase vinte dias de chuva, finalmente o sol saiu prá tirar o mofo da Ilha e da gente.

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Meu filho tava assistindo "Diário de uma Princesa", com Anne Hathaway, a namoradinha dos EUA. Daí que eu me lembrei de uma fase do cão na minha vida, quando tinha a idade dela, era um desastre em termos de visual, vítima de todas as gozações da escola (o tão falado bulling, sim eu sofri prá cacete com isso) e de como eu resolvi que ia mandar todo mundo prá  PQP porque meu saco já tinha enchido daquela palhaçada.
Preciso mandar uma meia-dúzia prá lá de novo!

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No serviço minha vida está um caos, com o famigerado surto de conjuntivite e a dengue, que não dá trégua. Aí, prá completar, um anjo de candura de outro turno me caga umas notificações, com o meu nome, e me dá o maior trabalho prá desfazer o engano. Porra, eu tenho que me benzer!

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Eu detesto novelas. Daí que minha mãe ficou toda empolgada prá ver a estréia da tal novela da mulher que procura esculhambossauro na casa do chapéu de um cafundó do Judas. Ligou logo a tv da copa, quando todo mundo lanchava. Porra, logo nas primeiras cenas, no Japão, um terremoto ocorre na novela. De repente aquilo tudo não teve a menor graça. Achei um horror! Por isso eu não vejo essas coisas!

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A Borboleta nos Olhos escreveu mais um daqueles posts que me encantam. Daí, de tudo, comentei sobre o vermelho. Não, eu não torço prá boi nenhum no Amazonas, mas meu coração é vermelho. Essa é a cor que mais representa uma intensidade minha que ninguém conhece, porque eu nunca externo. Quando eu visto vermelho, creiam: o vulcão de emoções voltou à ativa. Quando eu calço vermelho eu atinjo o máximo da certeza do caminho que vou seguir. É quando vislumbro a estrada dos tijolos amarelos.
Conclusão: eu preciso mais do vermelho.

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Bicho, o CQC é foda.

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Boa noite!

5 comentários:

  1. Lá vinha eu rindo e me solidarizando com tudo...aí o nosso vermelho (e a frase fofa: eu encanto? Oo)

    Não posso deixar de dizer: achei o must essa definição da novela, hahaha.

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  2. Vermelho também significa tanto pra mim... :)

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  3. Borbô, mas não é uma esculhambação?

    Kaká: onde você está agora, imagino o que não signifique o desafio do pano vermelho...

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  4. Adorei a idéia dos tijolos dourados!
    São teus sapatos vermelhos, Dorothy!

    Na hora da novela estou na faculdade. Pelo menos ela me livra das cenas do pescador parrudo. Sério mesmo. Ele é lindo..mas não aguento mais ele com a Adriana Esteves. Daqui a pouco entra a Winits.

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  5. Winits nãããoooooo!!!! Haja peito!

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abriram a concha: