Na semana que fez um ano que conheci Sampa, passei por uma experiência que me entristece muito. Como eu não iria trabalhar na sexta, saí na quinta. Só que meu pique não é mais o mesmo, e lá pela 1h resolvi ir embora. Meu irmão, como sempre, ficou. Como saí muito perto de casa, fui andando mesmo, pois a rua ainda tinha gente. Resolvi comer antes de ir prá casa. Passei na minha temakeria favorita, que estava fechada. Estiquei a caminhada e fui até a lanchonete. Fechada. Só de raiva, peguei um táxi e fui até a Praia do Canto, bairro vizinho conhecido pelos muitos bares e restaurantes badalados da cidade. Meu bar preferido: fechado. Outra temakeria: fechada. Encontrei uma loja da Subway aberta, comi um sandubão com molho de mostarda e mel (adooooro) e fui prá casa. Cheguei em casa às 2:30h frustradona. Como, numa quinta-feira, não tão tarde da noite, encontro a maioria dos restaurantes e alguns bons bares fechados? Em época de férias das faculdades, época que Vitória recebe turistas.
Saí em São Paulo no primeiro dia em que cheguei à cidade, numa segunda-feira. Gente, madrugada adentro eu andava pelas ruas da Vila Madá procurando mesa num lugar prá sentar e tomar uma cerveja junto com uma colega gaúcha e não achava! Tudo lotado, numa segunda!!! E na quinta, minha doce Ilha do Mel fechando as portas cedo. Triste.
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Mudando o assunto completamente, ontem estava eu, às 22h já com meu inseparável pijamão azul quando o Empresário entra no msn e me chama prá ir à sua casa. Ele também mora na minha rua. Filhote já dormia pesado, falei com minha mãe e saí. Não planejava mesmo demorar muito, mas cara, foi muito mais rápido que eu imaginava.
Pensa na situação: estou eu, naquela conversinha "pré-preliminar" na sala, o celular do cara toca. Era um amigo dele pedindo ajuda prá liberar o irmão que tinha sido pego no bafômetro. Ele deu uns telefonemas, a coisa estava meio que resolvida, voltamos pro nosso assunto. Pois não é que quando o clima tá bem quente, com direito a esta ou aquela pecinha de roupa já ter voado longe, o tal amigo chega lá, na casa do Empresário??? Sim!!! Eu tive que interromper o processo todo, tirar a mão daquilo e aquilo da mão, me vestir, me recompor (meio zonza) e ver o dito-cujo se arrumar prá ir lá socorrer o bebum infrator e evitar, pelo menos, sua detenção.
Daí eu pergunto: eu mereço???!!!
hehehehehehehehehehehehehe
ResponderExcluirEsse é o verdadeiro empata foda!
Kaká, neguinha, essa é a mais perfeita tradução do empata-foda!
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